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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Qual a hora certa de pedir seu aumento de salário?

Qual a hora certa de pedir seu aumento de salário?
Com certa frequência, ouvimos de nossos amigos e familiares queixas e insatisfações com o salário que recebem – ou talvez você mesmo esteja se queixando neste momento sobre o seu próprio salário! De fato, uma das necessidades básicas do ser humano é crescer e desenvolver-se. E ter uma renda financeira maior geralmente nos proporciona novas experiências e contribui para a conquista de novos objetivos. Você já está pensando em pedir seu aumento de salário?
Antes, vamos a alguns dados interessantes: você sabia que a renda domiciliar per capita no Brasil avançou 6,8% em outubro de 2012 se comparada ao mesmo período do ano anterior? Quem constatou isto foi o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em pesquisa de Dezembro do ano passado. Esta mesma pesquisa indica que os brasileiros estão mais satisfeitos, tendo nota média de felicidade de 7,1, o que nos colocaria em 16º lugar entre os 147 países do globo, segundo dados do Gallup World Poll de 2011.
E você (que certamente não foi entrevistado para esta pesquisa), está satisfeito com seu salário atual? É certo que nunca ficamos satisfeitos com uma situação por muito tempo, por isso nossa vontade incessante de sempre querer mais – Ser mais, Ter mais, Saber mais, etc. Então, qual o momento certo para pedir este aumento ao seu chefe?
Quero deixar aqui as seguintes dicas:
1.      Avalie o mercado: Saber aproximadamente como está a remuneração e a oferta de empregos em sua área é um bom termômetro para você descobrir se o momento é propício para renegociações.
2.      Avalie “o pacote”: além do salário, há outros benefícios envolvidos? Aqui, não me refiro apenas a produtos como vale-alimentação ou assistência médica, mas também a oportunidades de aprendizado e desenvolvimento que se convertam em investimento para seu futuro.
3.      Avalie sua contribuição: você realmente preenche todos os quesitos de sua função atual, a ponto de superar expectativas? Você tem agregado valor para sua empresa e sua equipe? Quando seu chefe olha para você, ele vê alguém que cria lucro ou que traz custos para a empresa?
Caso o cenário seja positivo para uma renegociação salarial, prepare-se para esta conversa com dados, fatos e outras informações concretas que possam ajudar seu chefe a entender seu ponto de vista. Esteja pronto também para entender o outro lado e avaliar contrapropostas, pois nem sempre o que você busca será possível de ser encontrado no emprego atual. Como sempre, caberá a você avaliar quais são seus sonhos, objetivos e prioridades, e com base neles, fazer a melhor escolha para sua vida – ao invés de ir com a maré ou deixar que outros escolham por você.

Pense nisso e seja feliz!

Trabalho Voluntário - Como as empresas vêem essa prática

Trabalho Voluntário - Como as empresas vêem essa prática
A origem da palavra “voluntário” vem do latim “Voluntas” (vontade) e “Volere” (querer, desejar) – ou seja, é uma vontade de fazer algo pelo mais puro desejo de querer ver este algo realizado, sem a necessidade de receber algo em troca por isso – seja salário, status ou um simples elogio de reconhecimento.
Difícil ter este tipo de expectativa em relação ao seu trabalho, certo? Pois tenha certeza que o contrário não é verdadeiro: as empresas se beneficiam muito quando seus colaboradores se envolvem com o voluntariado – e esperam isto de você!
Alguns benefícios e resultados indiretos nas empresas pela ação de funcionários que tem uma atividade voluntária além de seu trabalho são: desenvolvimento pessoal contínuo, aquisição de novas habilidades, aumento de networking, e aprender a “fazer mais com menos”, já que muitas vezes as atividades voluntárias não dispõem de muitos recursos, e a inovação com pró-atividade se fazem necessárias aos trabalhadores envolvidos.
Além disso, se você está saindo do Ensino Médio ou já cursando uma faculdade, tenha a certeza de que o voluntariado contribui enormemente para sua empregabilidade: muitos universitários são “barrados” em processos seletivos de grandes empresas por não terem experiência, ao passo que a atividade voluntária oferece esta oportunidade de aprendizado na prática de habilidades requeridas a qualquer função de qualquer carreira!
Outro fato interessante é que as empresas enxergam em seus líderes que praticam ou praticaram o voluntariado uma postura de “ir ao encontro” de seus subordinados, em contraposição a aquele perfil de chefe que só fica atrás da mesa, dando ordens e despachando para seus liderados.

E você, está esperando o quê para iniciar um trabalho voluntário? Não sabe por onde começar? Pesquise em seu bairro, em sua cidade ou na Internet. Existem inúmeras oportunidades, como o site www.voluntariosonline.org.br, que podem lhe ajudar a dar o primeiro passo!

domingo, 23 de junho de 2013

A Mulher e suas várias “profissões”


Uma das queixas mais comuns das mulheres que estão inseridas no mercado de trabalho atual é o fato de não conseguirem encontrar tempo o suficiente para seu lado mãe e esposa, visto que o lado corporativo tem exigido também muito tempo e energia. De fato, pesquisas recentes na área de Recursos Humanos mostraram que mais de 80% das mulheres preferem cargos de menos responsabilidade e salários menores no lugar de cargos de liderança e alta responsabilidade – tudo para não colocar em xeque as outras responsabilidades que tem fora da empresa. Porém, não é isto o que geralmente acontece na prática.
Ao olhar esta realidade, me parece que estamos ainda passando por uma fase de transição da mulher exclusivamente como núcleo e pedra fundamental da família para a mulher que busca oportunidades de realização pessoal no mercado de trabalho, trabalhando e competindo muitas vezes como os homens, mas que precisa encontrar o equilíbrio entre estes dois papéis – ou renegar um deles definitivamente, sob pena de arriscar sua saúde física ou mesmo mental (o que acarreta frustração, ansiedade, e até mesmo depressão).
Vejo que o ponto de decisão para cada mulher é, sem dúvida, uma escolha pessoal e muito conectada com seus valores e objetivos individuais. É preciso conhecer-se, buscar dentro de si quais são suas necessidades mais importantes, pois só assim não se correrá o risco de trilhar a estrada errada e demorar tempo demais para perceber!
Para aquelas mulheres que assumiram de vez suas várias profissões, porque querem (e precisam) ter um papel ativo tanto em casa como na empresa, vale a pena lembrar que você não deve estar sozinha em casa, assim como não está no trabalho. É possível aprender algumas lições corporativas e leva-las para dentro de casa também, como o trabalho em equipe e o estabelecimento de metas e planos de ação. Por exemplo: que tal redistribuir tarefas domésticas com marido e filhos? Fazer revisões periódicas sobre como anda a saúde emocional e financeira da família, e se preciso for, ajustar alguns detalhes, a fim de encontrar mais realização e felicidade de todos?
Com certeza, não existem respostas mágicas que servirão para todas as mulheres ou para qualquer família, mas cabe a cada uma encontrar os ingredientes que lhe trazem mais satisfação e alegria e que por consequência a tornarão uma melhor mãe, melhor esposa, melhor profissional – enfim, uma mulher mais plena onde quer que decida estar!

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Convivendo entre Gerações para o Sucesso no Ambiente de Trabalho


Caros leitores, peço sua licença para perguntar algo muito pessoal, mas de suma importância para nossa reflexão neste artigo: Quantos anos você tem? A qual geração você pertence? E as pessoas com quem você trabalha, pertencem a esta mesma geração ou não?
Uma das constantes queixas que encontramos no ambiente profissional diz respeito à falta de alinhamento entre o modo que as pessoas pensam. Se esta diferença naturalmente já existe entre cada um de nós, o que dizer então quando se tratam de gerações diferentes? Neste caso, as divergências saltam aos olhos! De fato, a mistura entre gerações no mercado de trabalho dificilmente deixará de existir.  Neste momento, por exemplo, a chamada “Geração Y” – aqueles nascidos a partir de 1980 – tem tido participação cada vez maior nas empresas. Estudo recente nos Estados Unidos estima que até o ano de 2020, 40% da força de trabalho será composta por membros desta geração.
Muito possivelmente você está em conflito no trabalho com alguém de outra geração – ou você mesmo pode ser o motivo do conflito de outras pessoas que são de geração diferente da sua. Então, tome nota de algumas dicas para melhorar o ambiente e obter mais resultados:
1.       Escute mais a outra parte. Quando surgirem divergências, dê espaço para conhecer o ponto de vista do outro, e verificar o que pode ser útil a você também.
2.       Baseie sua opinião em fatos ou dados concretos. Se você já tem experiência, é bom lembrar de dados relevantes para sustentar sua proposta. Se você ainda não tem tanta experiência, vai conseguir mais resultados se buscar conhecer pesquisas que reforcem o seu ponto de vista.
3.       Trabalhe com feedback. Aprenda a dar e receber feedback, com o objetivo de se auto-desenvolver, ou de oferecer a oportunidade de crescimento para seu colega ou subordinado.
4.       Tenha clareza sobre o objetivo maior. Em uma empresa, todos devem trabalhar em prol de um objetivo comum. Entenda profundamente qual é este objetivo, e verifique se suas ações e relacionamentos estão alinhados com sua empresa. Se todos buscarem o mesmo objetivo, ficará mais fácil lidar com possíveis conflitos.
Os grandes empresários e donos de negócios sabem que a melhor equipe é aquela que une as maiores potencialidades de cada colaborador.  O “dream team” em uma empresa seria ter funcionários antigos e de confiança trabalhando em sintonia com jovens e recém-chegados ao mercado; assim, faz-se a união da experiência com a coragem, da sabedoria com a curiosidade. Você, caro leitor, está preparado para fazer parte deste time?

É hora de mudar de Emprego?


Ano Novo chegando e a lista de sonhos e projetos já começa a crescer, não é? Sejam estes desejos novos ou antigos (aqueles que você não conseguiu desenvolver ou alcançar até hoje), provavelmente mudar de emprego faz parte desta lista. Mas será que realmente está na hora de mudar de emprego?
            Se você está considerando esta possibilidade para os próximos meses, eis algumas dicas para te ajudar neste planejamento:
1.      Especialistas de Coaching de Carreira são categóricos em afirmar: Não deixe seu emprego atual antes de já ter conseguido um novo emprego. Muitos podem pensar que trata-se apenas de preservar sua “zona de conforto”, mas na verdade é preciso lembrar que muitas decisões de mudança de emprego são tomadas no impulso. Por isso, ter a garantia de outra oportunidade antes de demitir-se da sua atual empresa vai garantir que você passou por processos seletivos, analisou outras ofertas, comparou a realidade atual com a proposta futura, e realmente quer esta mudança!
2.      Antes de sair procurando por “qualquer oportunidade melhor”, tenha claro em sua mente – ou até mesmo escreva em um pedaço de papel – a resposta para as seguintes perguntas: O que mais me incomoda no trabalho atual? O que gostaria que fosse diferente? O que me impede de realizar esta mudança na empresa que estou hoje? Como é o “emprego dos meus sonhos”? Estas perguntas lhe darão clareza sobre a real necessidade de mudança, e sobre o quê buscar a partir de agora, a fim de aumentar suas chances de sucesso na próxima fase profissional – que pode ser como empregado ou empregador!
3.      É importante “fechar ciclos” e não deixa-los abertos e incompletos. Isto será importante para futuras referências sobre você e também para criar o senso de responsabilidade que todos temos para com a sociedade e com o planeta. Por exemplo, prepare um sucessor ou capacite um colega de equipe para que nem a empresa, nem seus antigos colegas sejam prejudicados por sua saída.
Perceba, caro leitor, que este assunto tem sua complexidade e é por isso que muitas pessoas vivem mudando de emprego, ou constantemente se queixam sobre suas situações atuais. Caso necessário, procure a orientação de um profissional de Coaching para direcionamento e suporte, pois trata-se de uma decisão muito importante e delicada em sua vida!
E lembre-se: seja qual for seu sonho ou projeto para 2013, que a mudança comece a partir de você mesmo. Seja você a mudança que gostaria de ver no mundo e nos outros!

terça-feira, 24 de maio de 2011

Sentindo-se sobrecarregado?

Não se sinta só! A grande maioria das pessoas atualmente gostaria de ter mais de 24 horas em seus dias. É realmente fascinante perceber que temos muito a realizar, várias ideias e projetos pessoais e profissionais para executar, sonhos a alcançar! Entretanto, se esta sobrecarga de tarefas e atividades tem lhe trazido mais frustração e cansaço do que sentimento de realização e produtividade, é sinal de que chegou a hora de analisar alguns fatores:

1.       Cuide do que lhe causa distração. Pode ser aquele email ou tweet que ficam trazendo novidades a cada minuto, ou aquela interrupção constante de outras pessoas ou telefonemas. Concentre-se e seja mais produtivo!

2.       Planeje com antecedência. Uma agenda bem organizada é essencial se você tem várias atividades e tarefas ao longo do dia e da semana. Seja no papel ou nas versões eletrônicas, assuma o controle de sua agenda e prepare-se com antecedência para eventos e compromissos – reservando tempo na agenda inclusive para esta preparação!

3.       Tenha em mente o que é prioridade. Em 99% dos casos, é impossível fazer tudo o que você quer e ainda tudo o que os outros (sua esposa, seu marido, sua família, chefe, parceiros de trabalho, cliente, etc) querem que você faça. Então, defina o que é prioritário para o dia, para a semana, para o mês. Você não é o Superhomem, capaz de se mover a velocidades absurdamente incríveis e fora da realidade de qualquer ser humano. Ao invés de pensar “Eu tenho que fazer tal e tal coisa”, quando tiver seus valores e missão bem definidos, você conseguirá pensar “Eu posso fazer tal e tal coisa”.
Reconheça onde você está e que você é o responsável por ter aí chegado, e também o responsável de onde você chegará a partir de agora. Se necessário, recorra a um Coach para lhe ajudar a clarear sua visão e conseguir chegar onde deseja. Sucesso!

domingo, 22 de maio de 2011

Lidando com pessoas difíceis no trabalho

Relacionar-se bem com as pessoas é uma arte; muitas vezes acontece naturalmente, mas há momentos em que isto exige um esforço a mais, não é mesmo? Quem é que não teve (ou tem) aquele companheiro de trabalho que sempre torce o nariz para o que você fala? E aquele chefe que, de tão centralizador ou rude, acaba mais atrapalhando do que motivando a turma no serviço?
Esta é a realidade enfrentada por muitas pessoas, embora esteja longe de ser a situação ideal de trabalho. E qual é a situação ideal de trabalho? A resposta para esta pergunta é o primeiro passo para conseguir lidar com estas pessoas difíceis... É preciso estar claro, seja pelos valores da empresa ou pelo acordo entre as partes envolvidas, qual é o ambiente de trabalho que a corporação e seus colaboradores devem buscar e construir.
O que é mais importante, a busca voraz e desmedida por resultados, ou um ambiente de trabalho que preza pelo respeito e trabalho em equipe? Competição e liderança agressiva ou colaboração e líderes que despertem o que há de melhor em sua equipe?
Especialistas em Coaching recomendam que VOCÊ seja a mudança que deseja ver no mundo: se o colega de trabalho lhe desagrada no trabalho em equipe, dê você mesmo seu exemplo de como colaborar e juntos serem mais; se seu chefe parece uma bomba, sempre pronto a explodir e usar de grosserias, seja você o contraponto que ele e a empresa tanto precisam. Entenda o que é esperado de você em cada situação, e faça a diferença positiva no ambiente em que você está!
Agora, se você está buscando uma nova oportunidade de trabalho, aproveite o momento da entrevista não apenas para “vender” seu potencial, mas também para decidir se você quer “comprar” a vaga que lhe é oferecida na empresa em questão. Pergunte sobre a equipe de trabalho, conheça quem será seu chefe, e veja se seus valores e pontos de vista podem se alinhar. Converse com quem já está lá dentro e escute as opiniões a respeito do ambiente proposto. Você também tem o direito de aceitar ou reprovar a empresa que lhe procura! Afinal, passamos boa parte de nossos dias no trabalho, e que bom seria conseguir se relacionar bem com todos, não é? Então, como VOCÊ pode fazer sua parte e COMEÇAR AGORA a melhorar suas relações com aquelas pessoas que lhe tem causado tanto transtorno?